# Comentários podem ser escritos assim. # O arquivo deve ser nomeado Makefile e então pode ser executado como `make `. # Caso contrário, nós usamos `make -f "nome-do-arquivo" `. # Aviso - use somente TABS para identar em Makefiles, nunca espaços! #----------------------------------------------------------------------- # Noções básicas #----------------------------------------------------------------------- # Regras são do formato # alvo: # onde os pré-requisitos são opcionais. # Uma regra - esta regra só será executada se o arquivo0.txt não existir. arquivo0.txt: echo "foo" > arquivo0.txt # Mesmo os comentários nestas seções da 'receita' são passados ​​para o shell. # Experimentar `make arquivo0.txt` or simplyou simplesmente `make` - primeira regra é o padrão. # Esta regra só será executada se arquivo0.txt for mais recente que arquivo1.txt. arquivo1.txt: arquivo0.txt cat arquivo0.txt > arquivo1.txt # se as mesmas regras de citação do shell. @cat arquivo0.txt >> arquivo1.txt # @ pára o comando de ser ecoado para stdout. -@echo 'hello' # - significa que make continuará em caso de erro. # Experimentar `make arquivo1.txt` na linha de comando. # Uma regra pode ter vários alvos e vários pré-requisitos arquivo2.txt arquivo3.txt: arquivo0.txt arquivo1.txt touch arquivo2.txt touch arquivo3.txt # Make vai reclamar sobre várias receitas para a mesma regra. Esvaziar # receitas não contam e podem ser usadas para adicionar novas dependências. #----------------------------------------------------------------------- # Alvos falsos #----------------------------------------------------------------------- # Um alvo falso. Qualquer alvo que não seja um arquivo. # Ele nunca será atualizado, portanto, o make sempre tentará executá-lo. all: maker process # Podemos declarar as coisas fora de ordem. maker: touch ex0.txt ex1.txt # Pode evitar quebrar regras falsas quando um arquivo real tem o mesmo nome .PHONY: all maker process # Este é um alvo especial. Existem vários outros. # Uma regra com dependência de um alvo falso sempre será executada ex0.txt ex1.txt: maker # Alvos falsos comuns são: todos fazem instalação limpa ... #----------------------------------------------------------------------- # Variáveis ​​Automáticas e Curingas #----------------------------------------------------------------------- process: Arquivo*.txt # Usando um curinga para corresponder nomes de arquivos @echo $^ # $^ é uma variável que contém a lista de pré-requisitos @echo $@ # imprime o nome do alvo #(fpara várias regras alvo, $@ é o que causou a execução da regra) @echo $< # o primeiro pré-requisito listado @echo $? # somente as dependências que estão desatualizadas @echo $+ # todas as dependências, incluindo duplicadas (ao contrário do normal) #@echo $| # todos os pré-requisitos 'somente pedidos' # Mesmo se dividirmos as definições de dependência de regra, $^ vai encontrá-los process: ex1.txt arquivo0.txt # ex1.txt será encontrado, mas arquivo0.txt será desduplicado. #----------------------------------------------------------------------- # Padrões #----------------------------------------------------------------------- # Pode ensinar make a converter certos arquivos em outros arquivos. %.png: %.svg inkscape --export-png $^ # As regras padrões só farão qualquer coisa se decidirem criar o alvo. # Os caminhos de diretório são normalmente ignorados quando as regras de # padrões são correspondentes. Mas make tentará usar a regra mais # apropriada disponível. small/%.png: %.svg inkscape --export-png --export-dpi 30 $^ # make utilizará a última versão para uma regra de padrão que encontrar. %.png: %.svg @echo esta regra é escolhida # No entanto, o make usará a primeira regra padrão que pode se tornar o alvo %.png: %.ps @echo esta regra não é escolhida se *.svg and *.ps estão ambos presentes # make já tem algumas regras padrões embutidas. Por exemplo, ele sabe # como transformar arquivos *.c em arquivos *.o. # Makefiles antigos podem usar regras de sufixo em vez de regras padrões .png.ps: @echo essa regra é semelhante a uma regra de padrão. # make sobre a regra de sufixo .SUFFIXES: .png #----------------------------------------------------------------------- # Variáveis #----------------------------------------------------------------------- # aka. macros # As variáveis ​​são basicamente todos os tipos de string name = Ted name2="Sarah" echo: @echo $(name) @echo ${name2} @echo $name # Isso não funcionará, tratado como $ (n)ame. @echo $(name3) # Variáveis ​​desconhecidas são tratadas como strings vazias. # Existem 4 lugares para definir variáveis. # Em ordem de prioridade, do maior para o menor: # 1: argumentos de linha de comando # 2: Makefile # 3: variáveis ​​de ambiente do shell - faça importações automaticamente. # 4: make tem algumas variáveis ​​predefinidas name4 ?= Jean # Somente defina a variável se a variável de ambiente ainda não estiver definida. override name5 = David # Pára os argumentos da linha de comando de alterar essa variável. name4 +=grey # Anexar valores à variável (inclui um espaço). # Valores variáveis ​​específicos de padrões (extensão GNU). echo: name2 = Sara # Verdadeiro dentro da regra de correspondência # e também dentro de suas recursivas dependências # (exceto que ele pode quebrar quando seu gráfico ficar muito complicado!) # Algumas variáveis ​​definidas automaticamente pelo make echo_inbuilt: echo $(CC) echo ${CXX} echo $(FC) echo ${CFLAGS} echo $(CPPFLAGS) echo ${CXXFLAGS} echo $(LDFLAGS) echo ${LDLIBS} #----------------------------------------------------------------------- # Variáveis 2 #----------------------------------------------------------------------- # O primeiro tipo de variáveis ​​é avaliado a cada vez que elas são usadas. # TIsso pode ser caro, então existe um segundo tipo de variável que é # avaliado apenas uma vez. (Esta é uma extensão do GNU make) var := hello var2 ::= $(var) hello #:= e ::= são equivalentes. # Essas variáveis ​​são avaliadas procedimentalmente (na ordem em que # aparecem), quebrando assim o resto da línguagem! # Isso não funciona var3 ::= $(var4) and good luck var4 ::= good night #----------------------------------------------------------------------- # Funções #----------------------------------------------------------------------- # make tem muitas funções disponíveis. sourcefiles = $(wildcard *.c */*.c) objectfiles = $(patsubst %.c,%.o,$(sourcefiles)) # O formato é $(func arg0,arg1,arg2...) # Alguns exemplos ls: * src/* @echo $(filter %.txt, $^) @echo $(notdir $^) @echo $(join $(dir $^),$(notdir $^)) #----------------------------------------------------------------------- # Diretivas #----------------------------------------------------------------------- # Inclua outros makefiles, úteis para código específico da plataforma include foo.mk sport = tennis # Compilação condicional report: ifeq ($(sport),tennis) @echo 'game, set, match' else @echo "They think it's all over; it is now" endif # Há também ifneq, ifdef, ifndef foo = true ifdef $(foo) bar = 'hello' endif